quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Mensagem de Nossa Senhora de Natividade á FAUSTO FARIA na década de 70



“Eu sou realmente Miriam [1], mãe imaculada de Jesus unigênito.
Meu símbolo primordial, porque característico, é a maternidade divina, razão de minha própria existência.
Meu templo, que os ímpios e apóstatas também tentam destruir, é o culto universal a minha condição de mãe de Deus feito homem. [2]
Eu sou a mensageira da Fé e do Amor para a cristandade traumatizada pela discórdia, em meio à humanidade ameaçada em seu espiritualismo.
À Igreja de meu Filho – guardiã e intérprete primeira de sua doutrina – e da qual também sou Mãe, eu transmito a seguinte exortação:Que, sem renúncia a sua essência e aos seus valores fundamentais, sabiamente continue a ajustar sua ação à face dos tempos, a fim de melhor cumprir sua sagrada missão espiritual evangelizadora, sobretudo, e participar, da maneira mais ampla e decidida, mas pacificamente, na solução dos problemas de ordem social e econômica, atinentes, à doença, à pobreza, à ignorância e à opressão, indispensável à paz dos povos e das nações.
Que não se esmoreça no longo e árduo caminho de edificação de um só e grande templo que acolha a unificação do cristianismo, ampliando assim, a fé e a pregação em defesa da família e da sociedade contra as forças desagregadoras da decadência espiritual, moral, os preconceitos, o orgulho e o ódio, a maldade e a violência.
Que restabeleça o primado do culto a Deus e a meu Filho, sem mácula das invocações aquelas cujas vidas comprovadamente santas, sejam fortes perenes de virtudes. [3]
Que conserve meu templo sempre aberto, intransigível e inviolável.
Que mantenha a respeitabilidade dos seus templos, a hierarquia e a autoridade dos seus oráculos episcopais, principalmente do maior de Cefas. [4]
Que se acautele com os incendiários da fé e da disciplina em seu próprio seio. [5]

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